Esta é a história de Blayke Hay-McAllister, uma bebé de 5 semanas de Miramichi, Nova Brunswick, que morreu poucas horas após ter sido mandada para casa pelo médico.
Tessa McAllister, a mãe de 34 anos, recorda com sofrimento os momentos antes da morte da filha, quando os dedos da pequena agarraram na sua mão.
“Eu esfreguei as suas mãos e elas pareciam mais frias do que o costume. Entrei em pânico e tentei acordá-la”, conta Tessa.
Primeiro, Tessa ligou à mãe, mas acabou por recorrer aos serviços de emergência, que infelizmente chegaram demasiado tarde.
Infelizmente, esta mãe nunca conseguirá descansar até perceber porque é que enviaram a sua filha para casa, sendo que esta ainda precisava de monotorização.
Os últimos exames de Blayke no hospital tinham revelado um vírus respiratório potencialmente perigoso, e a bebé estava doente há 3 semanas, tendo aquela sido a 5ª visita ao médico.
Na última consulta, o médico de família da pequena ainda a tentou internar, mas informaram-no pelo telefone de que a instalação já tinha ultrapassado a capacidade total em 20%.
Tessa tinha o mesmo médico de família há 34 anos e confiava nele, e embora estivesse realmente alarmada com o estado de Blayke, achou que fosse possível passar a noite e tentar hospitalizá-la de novo no dia a seguir.
Porém, a meio da noite, esta mãe acordou sobressaltada, apercebendo-se de que a filha já não estava a respirar quando tocou nas suas mãos frias.
O serviço de emergência chegou quando faltavam apenas 5 horas para a nova consulta de Blayke, e a família ficou extremamente revoltada com a situação.
Passado mais de um mês, a indignação permanece. Segundo o hospital, está a decorrer uma investigação, mas que até mesmo em períodos de gripe, quando costuma ficar lotado, a ajuda é garantida a qualquer doente.
Entretanto, uma mulher chamada Mallory Stewart contou que o filho de 2 meses estava a sofrer com perda de cabelo.
O pequeno Karsen também sofria de um vírus respiratório, e mesmo tendo ido a várias consultas médicas, os profissionais nada fizeram por ele.
Karsen estava quase a morrer quando decidiram transferi-lo de avião para outro hospital, e Mallory ficou em choque por uma situação tão terrível ser repetida na mesma cidade num intervalo tão curto.
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