Julia Trash, mãe de uma menina de um ano chamada Jayah, aproveitou quando esta estava a ver televisão para correr para a casa de banho rapidamente.
Contudo, quando regressou à sala de estar passado minutos, viu que a pequena tinha desaparecido e a porta ao fundo, que dava para a piscina, estava aberta.
Na piscina, a menina estava a flutuar de bruços à beira da piscina, o que fez Julia gritar e arrastar Jayah para fora.
“É o pior pânico, ansiedade e medo, tudo de uma vez”, lembra a mãe de Jayah, que ficou submersa durante aproximadamente 5 minutos.
Entretanto, os paramédicos chegaram e levaram-na para o hospital onde a tentaram reanimar, mas no final, os médicos disseram “desculpe, não há mais nada que possamos fazer”.
Assim, a menina foi declarada morta uma hora e meia após a mãe a ter encontrado inanimada na piscina.
Passado algum tempo, a equipa médica testemunhou algo inacreditável: Jayah tossiu repentinamente, voltando à vida.
“Ela tinha um pulso forte, o coração começou a bater, desta forma. Ela estava deitada na mesa e começou a bater e novo. Eles realmente não pensaram que ela iria recuperar. As crianças simplesmente não recuperam de afogamentos”, diz Julia.
Então, a menina foi submetida a alguns exames, entre eles uma ressonância magnética, que felizmente não revelou sinais de danos cerebrais graves.
Levou muito tempo até que Jayah melhorasse, pois teve de reaprender a andar, falar, e até mesmo sorrir.
Ao fim de algumas semanas, a pequena teve finalmente alta e pôde regressar a casa. Segundo os médicos e enfermeiros do hospital, em todos os seus 20 anos de prática, nunca tinham visto nada assim.
“Só estou agradecida a Deus por nos dar este milagre”, conclui Julia.
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