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Criança de 9 anos recusa-se a deixar o cancro vencer antes da sua irmã nascer

Esta é a história de Bailey, um menino com cancro em estado terminal, que não queria partir sem conhecer a sua irmãzinha.

Infelizmente, Bailey começou a sentir-se mal no verão de 2016, e os pais levaram-no logo ao médico, que pensando que se tratava apenas de uma constipação normal, o mandou para casa.

Contudo, o menino continuou a piorar cada vez mais, e acabou por se descobrir que ele, com apenas 8 anos, sofria de Linfoma não-Hodgkin – uma forma de cancro agressiva e de rápido desenvolvimento.

Bailey iniciou logo os tratamentos de quimioterapia e radiação, e o cancro chegou mesmo a desaparecer em fevereiro de 2017.

“Eles pensaram que não havia mais sinais de cancro”, conta o pai de Bailey, que ficou muito aliviado.

O menino até voltou à escola, e passou a fazer exames médicos com regularidade, mas infelizmente o cancro voltou.

Pela altura da Páscoa, no ano passado, Bailey voltou para o hospital para uma nova ronda de tratamentos, com 70% de probabilidades de sucesso.

Quando chegou julho, pôde regressar a casa e aproveitar o verão, mas o cancro não deu tréguas, e no final de Agosto, Bailey foi novamente internado.

Agora, o menino tinha cancro no estágio 4, pior do que nunca, já espalhado para o fígado, pulmões e estômago. Os médicos disseram que provavelmente o pequeno só tinha semanas de vida, ou até mesmo dias.

Porém, Bailey tinha um objetivo: sobreviver até ao nascimento da irmã, em novembro. Então, passaram-se três meses difíceis, em que a sua saúde foi piorando.

A família fez de tudo para tornar os seus últimos dias divertidos, e felizmente a pequena nasceu a tempo de Bailey a conhecer.

O menino batizou-a de Millie, abraçou-a, mudou-lhe a fraldas, deu-lhe banho e cantou para ela. Mas entretanto, as coisas foram piorando rapidamente.

Segundo o diagnóstico, ele não iria sobreviver a tempo de ver a irmã, e logo após conhecê-la, piorou gravemente.

Então, na véspera de Natal, a família sabia que o fim do pequeno estava próximo, e disseram-lhe: “está na hora de ires, Bailey, para”.

“Assim que dissemos para ele parar, ele deu o seu último suspiro e tirou a lágrima dos seus olhos. Foi pacífico”, lembra a família.

Pouco antes de morrer, Bailey disse algo verdadeiramente emocionante sobre a irmã: “eu quero ficar, mas é a minha hora de ir, para me tornar o anjo da guarda dela”.

Desejamos toda a força a esta família, e que Bailey descanse em paz.

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