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Construtora oferece rios de dinheiro para comprar a casa de uma idosa. Mas estranho é quem toma posse do lar e o doa para o cliente

É difícil confrontar uma abordagem de um empresário, milionário ou de corporações, quando não se tem o mesmo poder que estes grupos, mas o dinheiro consegue ter mais valor para alguns do que a humanidade.

Edith Macefield, uma idosa de 86 anos, recebeu uma proposta deste género, quando uma empreiteira determinou que uma rua em Seattle, EUA, era o sítio ideal para a construção de um shopping.

O problema é que esse sítio era a morada de muitos cidadãos, inclusive Edith. No entanto, ela não estava disposta a ceder, aquele sítio havia sido o seu lar nos últimos 60 anos, e ela não tencionava desistir. Não havia proposta capaz de a fazer desistir daquela casa, e como ela já tinha lutado pelas forças armadas na Inglaterra, não seria intimidada pelo poder do dinheiro.

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Foi-lhe oferecida uma quantia de 1 milhão de dólares, mas Edith manteve-se indiferente a qualquer tipo de oferta. Mas ela não era a única com níveis de teimosia elevados, pois também os empresários não desistiam de tentar convencê-la. No entanto, ao ver que o processo poderia demorar com Edith, construíram à volta da casa… o que poderia ser o maior erro deles.

As obras começaram e o improvável aconteceu: enquanto os funcionários trabalhavam na construção, Edith começou a ganhar amizade com eles, especialmente Barry Martin, o gerente do projeto de construção.

Os dias foram passando, e esta amizade foi crescendo, e a maior prova disso estava para chegar. Foi diagnosticado cancro no pâncreas a Edith, mas ela não queria ser internada numa casa de repouso, então Barry ofereceu-se para ser o seu médico pessoal. Edith já só tinha um desejo: morrer no mesmo lar em que a sua mãe tinha falecido.

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E, tal como desejado, aconteceu. Depois de uma longa e agitada vida, Edith tinha completado a sua missão na terra e deixou a sua moradia para Barry. Agora sim, a moradia podia ser demolida, em prol do shopping.

No entanto, Barry decidiu que aquela deveria ser uma casa a manter, em homenagem à sua amiga Edith, e doou a casa para a caridade para que lá fosse criada uma habitação onde o preço fosse acessível aos que mais precisam. Ele arranjou alguns problemas na construtora com esta decisão, mas como também era teimoso, não cedeu e conseguiu dar a volta por cima.

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Mais uma boa história de persistência e amor que nos deve inspirar a todos para ultrapassar o dia de amanhã.

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