Esta é a história de Anna Claire Waldrop, uma jovem que estava noiva há muito pouco tempo quando um condutor embriagado bateu no carro onde ela ia com o noivo, depois de saírem de uma festa.
O veiculo rodou diversas vezes no ar, acabando por cair do avesso numa vala. James, o noivo de Anna, foi atirado para fora do carro, e quando o carro parou de rodar, Anna ficou presa nos ferros do mesmo.
James ficou apenas com ferimentos leves, mas Anna partiu o pescoço e ficou tetraplégica. A jovem precisou de mais de um mês para começar a aperceber-se da gravidade da sua situação e de como teria de viver assim, paralisada, para o resto da vida.
O noivo fez questão de a acompanhar durante todo o processo, pelo que ela lhe está muito agradecida. “Ele teve de cuidar de mim física e emocionalmente, e fez um trabalho fenomenal. Não sei se me teria saído tão bem se fosse ao contrário”, conta Anna.
De um dia para o outro, a vida deste casal que estava prestes a casar mudou completamente, mas principalmente a de Anna enquanto indivíduo.
“Estava prestes a ter o meu diploma, casar-me, começar a vida adulta”, diz Anna, que se viu obrigada a mudar todas as suas expectativas.
Felizmente, pôde contar com o apoio do noivo, dos amigos e da sua família, que sempre esteve ao seu lado.
Resoluta em não desistir dos seus sonhos, Anna quis seguir em frente com o casamento, e com a ajuda dos seus e dos profissionais que a acompanhavam, acabou por conseguir.
Apenas 8 meses depois do acidente, num lindo dia de Outono e num jardim em Mississippi (EUA), Anna casou com o namorado de infância.
James acabou a faculdade, arranjou um emprego como professor de ensino secundário e técnico de futebol americano, fazendo os possíveis para cuidar da sua amada.
Tudo o que aconteceu acabou por os aproximar ainda mais e tornar a relação deles muito mais forte.
“Não é triste de forma nenhuma. O meu coração parte-se pelas pessoas que não puderam viver um amor como eu. Acordo todos os dias com alguém que amo mais que tudo no mundo”, conta James.
Focada em recuperar o máximo possível, Anna apostou na terapia ocupacional e com a sua força de vontade, já consegue movimentar o pulso e os dedos dos pés.
Esperamos que um dia consiga levar a vida de forma totalmente independente.
Uma história de amor e superação que merece ser PARTILHADA!
