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Ser fiel é sinal de inteligência: os traidores são pessoas menos evoluídas

O neurocientista colombiano Rodolfo Llinás diz que o amor é como um doce, pois quem está apaixonado quer cada vez mais e mais amor da pessoa amada.

Na verdade, embora nasça na área emocional do cérebro, o amor apresenta diversas funções fisiológicas. Não se trata de fome física ou sexual, mas sim um desejo nunca possível de satisfazer.

Llinás defende que é possível amar para sempre e ser fiel à pessoa, característica das pessoas com maiores níveis de inteligência.

Segundo o neurocientista, “as pessoas inteligentes estruturam e modelam padrões de ação fixos, com base no conceito de que veem os outros como a sua própria mão, pelo que cuidar é da sua responsabilidade e vice-versa e saber que não será apunhalado pelas costas é uma coisa normal”.

Ser fiel é algo racional, pois evita desperdício de energia inútil, quer emocional quer intelectual, e as pessoas inteligentes investem-na na gestão de questões mais importantes.

De acordo com o estudo do Dr. Satoshi Kanazawa, especialista em psicologia do desenvolvimento, as pessoas com coeficientes intelectuais superiores valorizam mais a fidelidade na relação.

O Dr. Satoshi concluiu que a fidelidade resulta da evolução humana, pois em tempos era poligâmico de forma instintiva, mas foi desenvolvendo o conceito de relações exclusivas em que a razão se sobrepõe ao instinto.

As pessoas infiéis revelam uma predisposição emocional para o conflito e instabilidade, enquanto as mais seguras e inteligentes dedicam o seu tempo e energia a relações positivas.

Em conclusão, construir um relacionamento estável e aprofundá-lo com o tempo contribui para o crescimento pessoal e para o desenvolvimento da inteligência emocional.

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