Emocionante

O empregado de mesa percebe que um homem está a ter dificuldade em comer sozinho e oferece-se para ajudá-lo

Lee Bondurant, de Raleigh, Carolina do Norte, ficou sensibilizado no mês passado quando um estranho se ofereceu para alimentá-lo depois de saber que ele tem paralisia cerebral e não conseguia usar as mãos.

O ato gentil ocorreu quando Lee, de 51 anos, se juntou à sua mãe, Linda Bondurant-Snow, para uma refeição de fim de semana do Memorial Day no 42nd St. Oyster Bar, em Raleigh, no dia 28 de maio.

“O Lee é uma pessoa muito positiva. Ele nunca perdeu a fé no seu próximo”, escreveu Linda Bondurant-Snow. “Na verdade, o Lee levanta o espírito dos outros. Isso não vem apenas de mim como sua mãe, podem perguntar a qualquer pessoa no trabalho, ou um amigo”, acrescentou.

Como Lee não consegue usar as mãos, Linda estava a tentar alimentar-se a si mesma e a Lee ao mesmo tempo quando o empregado de mesa, um estudante universitário chamado Five, ofereceu ajuda.

“Ele aproximou-se casualmente e perguntou ao Lee se ele já tinha comido ostras. O Lee disse que não. Então, o Five perguntou se poderia servi-lo. Foi fácil não envergonhar o Lee, apenas se oferecendo para partilhar a experiência”, conta Linda, que partilhou a história na página de Lee no Facebook.

“Quando você jantar no 42nd Street Oyster Bar, peça para ser atendido pelo Five, um estudante universitário. Ele viu-me a tentar comer e ajudar o Lee simultaneamente e insistiu em contribuir para mostrar respeito total ao Lee. Ainda há pessoas decentes e compassivas no nosso país!”, escreveu Linda, na publicação que se tornou viral.

Hunter Correll, gerente geral do 42nd St. Oyster Bar, disse: “Em relação à história, o Five ficou impressionado com a atenção toda que recebeu, pois ele estava apenas a fazer o que achava ser a coisa certa a fazer. Temos muita sorte por ter tantos funcionários leais e atenciosos. É muito fácil ir trabalhar todos os dias, como podem imaginar”.

Linda disse que Lee espera que as pessoas aprendam como é importante tratar as pessoas com necessidades especiais “com respeito, dignidade e bondade, e não com pena”.

“Eles são normais por dentro, têm os mesmos sentimentos que todos nós”, concluiu.

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