Esta é a grande verdade: Jesus amava as pessoas e não a religião, e queria que nos amássemos uns ao outros, pois é o amor que cura o mundo.
“As palavras de Jesus: amem uns aos outros assim como eu vos amei, não devem ser apenas luz para nós, mas uma chama que incendeia a nossa alma”, disse Madre Teresa de Calcutá.
Jesus defendia que fizéssemos o bem sem olhar a quem, pois amar o outro como a nós próprios é o grande desafio do ser humano.
Devemos ser bondosos sem esperar nada em troca, saber reagir às ofensas com silêncio e praticar atitudes nobres. Ajudar um sem-abrigo, apoiar um amigo, passar tempo com um familiar.
Mais importante que a religião, para Jesus, é fazer o bem. Não serve de nada ir à igreja se não conseguirmos respeitar as pessoas à nossa volta.
Há muitas formas de chegar até Deus, praticando a bondade, amor, compreensão e perdão. A maior honra para Deus é ver alguém fazer o bem seu nome.
Quem age em contrário a estes valores, trai qualquer religião e todos os princípios de Deus. Larguemos a sede de vingança, a retaliação, os preconceitos.
Ao dizer “crê em mim e abrirás as portas do Céu”, Jesus não quis dizer que temos necessariamente de ter uma religião. Na verdade, Deus é amor, por isso se praticarmos o bem teremos certamente um lugar em sua casa, o grande Céu.
Deus conseguirá sempre ver mais além, ver aquilo que realmente vai dentro da nossa alma, portanto antes de amar uma religião, lembre-se de amar as pessoas.
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