Emocionante

“Gorda!” Gritou Ele Pela Janela Do Carro. Mas A Mulher Não Se Ficou E A Sua Resposta Vale Ouro!

Lindsey Swift é o nome da heroína de quem vos queremos falar hoje. Ela tem um peso acima do ideal, mas não é por isso que desiste de viver como qualquer outra pessoa. Para conseguir perder todos os quilos a mais, ela costuma ir correr com o seu namorado, Ryan, e tem como objetivo conseguir correr 10km.

Um dia em que estava a correr, passou pelo casal um homem numa carrinha branca e começou-lhe a chamar nomes, insultando o seu corpo. Mas Lindsey, em vez de se calar e engolir todos os insultos, escreveu uma carta que publicou no Facebook com a esperança de que este homem e outros que tenham atitudes idênticas a venham a ler.

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A carta já foi partilhada mais de 26000 vezes e está a inspirar muita gente pelo mundo fora. Nós decidimos deixar aqui a tradução:

“Carta aberta ao idiota que me quis importunar com piadas sobre gordos durante a minha corrida ontem:

O seu comentário foi uma indicação clara do brilhantismo do seu repertório e um feito de observação cómico. Sim, eu sou uma mulher grande, e sim, sou realmente linda. Obrigada por ter reparado. Não tenho a certeza em relação a quem estava a chamar gorda, mas você obviamente tem olhos e as únicas pessoas presentes éramos eu e o meu namorado. Permita-me assegurar-lhe que eu possuo, sim, um espelho e que o meu namorado também já viu o meu corpo gordo, já que ele também tem olhos. Não conte a ninguém, mas eu acho que ele até gosta.

Normalmente, eu não me irrito com este tipo de coisas, afinal de contas, idiotas serão sempre idiotas. No entanto, eu vejo que comentários como os seus poderiam impedir pessoas menos autoconfiantes do que eu de correr, e isso é vergonhoso. Todos precisam de começar por algum lado. Quero, então, deixar uma coisa clara: eu não tenho vergonha do meu corpo. Ele nunca me impediu de fazer nada. Aliás, o meu corpo gordo já fez coisas com as quais você, sentado dentro da sua carrinha, só poderia sonhar.

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O meu corpo gordo já nadou nas águas cristalinas do mar da Tailândia, que você provavelmente só viu na televisão. Ele já morou em países que você nunca poderia imaginar visitar e conheceu culturas que você, na sua mediocridade, jamais poderia apreciar. As minhas pernas gordas já me carregaram até ao topo de montanhas mais de uma vez. O meu cérebro gordo fala línguas que você nem sabe qual o propósito em aprender. Deve ser por isso que você passa a maior parte do tempo pendurado na janela da sua carrinha, pois não tem nada melhor com que ocupá-lo.

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Recentemente, decidi entrar em forma, achando que seria divertido e ao mesmo tempo faria bem à minha saúde. Não que eu tenha que me justificar perante si, mas o meu objetivo é correr 10km, e eu chego lá. Já perdi 6 quilos e já consigo fazer uma série de coisas que antes não conseguia. Não entendo como alguém pode querer fazer troça deste tipo de esforço. Desculpe-me se as minhas suposições a seu respeito estiveram equivocadas, mas só o posso julgar pelos seus atos. Se o meu traseiro gordo a correr (muito devagar, devo admitir, já estava morta) de alguma maneira o ofendeu ou incomodou, tente conduzir de olhos fechados, em direção a um poste.

Mas agora a falar a sério, agora que escrevei isto, sinto pena de si. O seu comportamento não é normal, e os seus modos são de abaixo de crítica. Mas mais importante, eu perdoo-o. Espero que qualquer pessoa com uma meta, seja ela gorda ou magra, não se sinta desencorajada por pessoas como você. Eu sei que eu não me sinto.

Use o cérebro antes de abrir a boca.

Lindsey.”

Esta resposta de Lindsey não se dirige apenas a este homem e outras pessoas que façam o mesmo que ele, mas também a todos os que sofrem por acharem que o seu aspeto não é o melhor e que os outros não vão gostar ou aceita-los.

A verdade é que nós é que temos de gostar de nós próprios, e se formos capazes de o fazer, haverá outras pessoas que vão valorizar essa autoconfiança e gostar de nós também.

Não interessa se somos mais gordos ou magros, o que interessa é ter saúde, objetivos na vida e fazer todos os possíveis para os atingir. Com esforço, todos nós somos capazes de fazer o que pessoas maldosas nos dizem ser “impossível”.

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