No ano de 1995, Cameron e Emily, crianças de 4 anos, foram internados no hospital Johns Hopkins em Baltimore, Maryland.
Os dois sofriam de extrofia da bexiga, uma condição rara, e com o tempo desenvolveram uma amizade muito forte que resistiu ao passar dos anos.
Cameron e Emily acabaram por se apaixonar, e no secundário já sentiam que queriam ficar juntos para sempre, mas como eram de cidades diferentes, tiveram de manter uma relação à distância durante algum tempo.
“Em 2006, depois de muitos anos de amizade, apaixonámo-nos. Eu posso dizer que me apaixonei pelo Cameron em 1995, na primeira vez que ele me beijou na Fundação Ronald McDonald. O nosso amor era infinito, implacável mesmo. As pessoas pensavam que éramos tontos no secundário, em manter uma relação de longa distância, a contar os momentos até podermos começar a nossa vida juntos. Provámos a cada um deles que estavam errados”, conta Emily.
Em novembro de 2012, Cameron finalmente pediu a mulher dos seus sonhos em casamento, e em 2015 os dois casaram-se, compraram uma casa e passaram a viver juntos, como queriam há tanto tempo.
Entretanto, descobriram que Emily estava grávida, e ficaram radiantes, mas não conseguiam por de parte a preocupação que o bebé nascesse também com extrofia da bexiga.
Felizmente, numa das ecografias os médicos informaram o casal de que o bebé era totalmente saudável.
Passados alguns meses, uma menina linda chamada Everleigh Grace nasceu e veio completar a vida do casal.
“Embora houvesse momentos em que me perguntei porque é que o Cameron e eu fomos escolhidos para suportar a dor que acompanha a extrofia da bexiga, agora entendi. Eu viveria tudo 100 vezes, para ser recompensada com esta vida louca e bonita, ao lado do meu marido incrível e da minha menina linda”, diz Emily.
Uma história de amor inspiradora que merece ser PARTILHADA!
