Ali e Derek Dodd são um casal norte-americano que sente muito orgulho de Presley, o filho de 5 anos, a quem deram recentemente um irmão, chamado Shepard, com apenas 11 semanas. Certo dia, o casal deixou Shepard na creche, longe de imaginar o que ia acontecer.
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— Ali Dodd (@ShepardsWatch) 25 de julho de 2015
Chegada a hora da sesta, a cuidadora de Shepard colocou-o a dormir cuidadosamente na sua cadeirinha de carro de bebé, sozinho num quarto.
Passadas duas horas, foi ver se estava tudo bem com o menino e reparou que este estava roxo e inconsciente e chamou as emergências de imediato.
“Eu estava a dar aula quando a minha mulher ligou e pediu para eu vir imediatamente, porque o Shepard não estava a respirar. Eu entrei no carro e corri para a creche, vi-os trazer o meu filho numa maca, fui na frente da ambulância e tive de me preparar para uma vida sem o meu filho. Consegui beijá-lo na testa antes dos médicos o colocarem dentro da ambulância. Ele estava frio, por isso eu sabia o que me esperava”, conta Derek, o pai.
Embora os médicos tenham feito os possíveis para salvar o bebé, Shepard morreu no hospital devido à asfixia posicional que tinha sofrido na creche.
Quando os bebés são muito pequenos, não têm força que chegue para sustentar o pescoço, levantar a cabeça e respirar, por isso se forem deixados numa posição incorreta, é possível que as suas vias respiratórias fiquem bloqueadas e acabem por morrer.
Devastados com a morte do filho, os pais iniciaram uma campanha para alertar todas as famílias que devem ter muita atenção e colocar sempre o cinto da cadeirinha dos bebés corretamente, para evitar mortes por asfixia.
“A nossa campanha não tem como objetivo assustar os pais, fazendo-os temer que os seus filhos morram enquanto dormem. As pessoas precisam simplesmente de saber qual é a posição certa do cinto e não deixar os filhos a dormir sem supervisão constante e direta. Só queremos que as pessoas saibam do perigo, porque nós muitas vezes não damos conta”, explica Ali.
Este casal jamais vai poder recuperar o seu filho, mas demonstra uma enorme generosidade ao dedicar-se a uma campanha para evitar que outros pais passem pelo mesmo.
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