Michelle Martins Carvalho Muniz, uma fisioterapeuta dermato-funcional, decidiu partilhar uma informação bastante importante, que pode fazer a diferença entre a vida ou a morte. Aqui fica o seu testemunho:
“Viajei com meu irmão na passagem de ano para a famosa praia de Camboriú, em Santa Catarina. No sábado, 4 de janeiro de 2016, fomos divertir-nos num bar chamado Ibiza, onde havia muitas pessoas bem apresentadas e um ambiente acolhedor.
No domingo de manhã, o meu irmão acordou com fortes dores no estômago, febre alta e espasmos musculares.
Levámo-lo imediatamente ao Hospital Santa Inês, em Balneário Camboriú, onde depois de muitos exames e 4 dias de internamento, os médicos falaram na possibilidade de se tratar de uma Salmonella, o que eu descartei pois apenas nos tínhamos alimentado em casa.
Infelizmente, no dia 8 de janeiro de 2016 o meu irmão veio a falecer e, como os médicos ainda não tinham passado o diagnóstico, contactei meu advogado, que entrou em contato com o Hospital.
Tivemos uma reunião diretamente com o Diretor do Hospital.
Para nossa surpresa, o caso era o seguinte:
Os bares servem bebidas alcoólicas, como a cerveja, e outras não alcoólicas, e muitas pessoas pedem uma rodela de limão para dar um “toque especial” (para não dizer mortal).
Decidi fazer investigações por conta própria, já que tenho um amigo próximo, investigador da Escola de Biologia Universidade Federal de Santa Catarina.
Desta forma, pude descobrir que, apesar de tudo estar a ser abafado pelos fabricantes de cerveja, o problema está nos limões fatiados que não são utilizados prontamente, e muitas vezes são fatiados antes mesmo dos bares e restaurantes abrirem, durante a tarde.
A verdade é que o ácido cítrico do limão ‘velho’, em ação com os conservantes estabilizantes excessivos presentes na cerveja, são um paraíso para microrganismos já existentes naturalmente nas cervejas (como o sacarovictus Coccus Cevabacillus ativus), tornando-se um veneno letal.
O resultado é a produção de uma toxina altamente nociva ao nosso organismo.
A sugestão que deixo é pedir ao empregado de balcão que adicione a rodela de limão na hora e à sua frente, pois isso minimiza e muito risco de qualquer tipo de infeção.
Peço humildemente que divulguem este e-mail, pois embora nada possa trazer o meu irmão novamente, muitas vidas poderão ser poupadas.
Não guardem o limão depois de o cortar, nem adianta colocá-lo no frigorífico!”
Partilha, é importante!
