Histórias

Insiste em adotar o filho da vizinha morta: anos depois, um teste de ADN revela a traição do marido

Recentemente, uma mulher chamada Diana recorreu ao Reddit para desabafar sobre o que tinha acontecido no seu casamento de mais de 15 anos.

Ela e o marido moram no mesmo local há 12 anos, e com o passar do tempo, fizeram amizade com uma jovem que se mudou para a casa ao lado.

Dois anos depois de se mudar, essa jovem teve um filho. Na altura, ela explicou que a sua gravidez foi resultado de um caso de uma noite. Infelizmente, após dar à luz, a sua saúde começou a piorar. No espaço de apenas um ano, teve de ser hospitalizada diversas vezes.

Tendo em conta os problemas de saúde da vizinha, Diana e o seu marido fizeram questão de cuidar do menino sempre que preciso.

Ao fim de dois anos de luta, a vizinha acabou por falecer. “Eu e o meu marido ficámos muito afetados com a perda da nossa amiga”, escreveu Diana.

Então, o seu marido propôs que se tornassem tutores legais do bebé, e ela concordou de imediato.

No final, decidiram mesmo adotá-lo. “Ele é meu filho tanto quanto o meu outro filho, que tive com o meu marido”, continuou Diana.

Só há um problema: o menino, agora com 5 anos, e o filho biológico de 10 anos do casal são muito parecidos. Aliás, praticamente iguais – tanto que Diana ficou mesmo desconfiada, e resolveu secretamente fazer um teste de DNA. O resultado? Descobriu que os pequenos são realmente meios irmãos, ou seja, o marido traiu-a com a mulher da porta ao lado.

Agora, Diana não sabe o que fazer. “Estou com tanta raiva e sinto-me tão humilhada, mas amo muito os três. Sinto-me uma idiota que foi usada. Sou um monstro ao ver nesta criança a minha humilhação?”, continuou.

Significará isto que o divórcio está próximo – ou pior, a dissolução da adoção do pequeno? A maioria das pessoas concordou: não importa o que aconteça, ela não deve descontar no filho adotivo.

“Por favor, deixe as crianças fora disso. Não é culpa do menino, ele não fez nada! Ele também é uma vítima. Ele não era seu e você aprendeu a amá-lo. E ele ainda é aquele menino doce, que agora provavelmente a vê como mãe”, comentou um utilizador.

“Fique com a criança, largue o marido”, disse uma segunda pessoa. “Você claramente tem um grande coração, pois adotou esta criança e deu-lhe o mesmo amor que dá ao seu filho biológico. Isso não tem de parar. A criança é inocente e não tem culpa das indiscrições do seu marido”, comentou outra pessoa.

“O desrespeito que o seu marido tem demonstrado para consigo é espantoso. Ele poderia ter confessado tudo isso e implorado pelo seu perdão. Ele mentiu na sua cara. Durante anos. Duvido que ele alguma vez lhe fosse dizer. Que monstro egoísta”, lê-se noutro comentário.

Também houve sugestões mais moderadas: “eu diria que você precisa de confrontar o seu marido sobre isso, a sua reação e o seu comportamento irão ajudá-la a decidir o que fazer – não importa o que aconteça, você terá um caminho difícil pela frente”.

Mais tarde na discussão, Diana fez questão de esclarecer uma coisa: “o meu marido nunca foi abusivo, ele foi um bom marido e um bom pai todos estes anos”.

Para além disso, ainda acrescentou que, sendo mãe adotiva do pequeno em questão há anos, mesmo que decidisse que não queria nada com ele, acredita que ainda teria de assumir a responsabilidade financeira de acordo com as leis do seu país.

“Eu sinto-me presa, e temo que, se ainda quisesse salvar a nossa família, seria porque me sinto presa e não porque realmente quero”, concluiu.

Qual a sua opinião sobre este caso?

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