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Este homem carregou no colo a esposa que ele traiu. Depois, ele notou algo mudando nela.

Independentemente de estares casado, a namorar ou solteiro, esta história demonstra quão importante é valorizar as pessoas que amamos enquanto as temos por perto. “Cheguei a casa à hora do jantar que, neste dia, foi feito pela minha mulher. Eu queria falar com ela e o que tinha a dizer era tão complexo que tive de respirar fundo:

– Preciso de dizer uma coisa.

Ela não respondeu e foi buscar as bebidas ao frigorífico. Reparei na dor nos seus olhos. Tinha de continuar a falar de alguma forma.

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– Devíamos divorciar-nos. – disse-lhe.

– Porquê? – perguntou.

Não consegui respondeu e mudei de assunto. Então, ela ficou muito irritada e começou a atirar tudo o que encontrava na minha direção.

– Tu não és um homem, não és nada! – gritava.

Não havia mais nada a dizer. Fui para a cama mas não conseguia adormecer. Reparei que ela estava a chorar. Para mim, era muito difícil explica o que tinha acontecido ao nosso casamento e simplesmente não sabia como responder. Não sabia como lhe dizer que já não a amava há algum tempo, que a única coisa que sentia por ela era ternura e que tinha entregue o meu coração a Carolina.

No dia seguinte, comecei a preparar os documentos do divórcio e a pensar na separação de bens. Deixaria a casa para ela, o meu carro e 30% do meu negócio. Ela olhou para os papéis, esboçou um sorriso leve e disse que não queria nada meu. De seguida, começou a chorar novamente. Senti-me mal ao pensar nos 10 anos que vivemos juntos, mas a sua reação apenas reforçou a minha vontade de me divorciar.

Nesse dia, cheguei tarde a casa, não comi nada e fui direto para a cama. Ela estava sentada à mesa e escrevia algo. Acordei a meio da noite e ela ainda estava a escrever. Não liguei, afinal, não sentia mais nada por ela.

De manhã, ela disse-me que tinha algumas condições para aceitar o divórcio e insistiu em manter uma boa relação na medida do possível, com um argumento razoável: dentro de um mês, o nosso filho ia ter exames e ela achava que a notícia do divórcio ia deixá-lo arrasado.

Tive de concordar. A segunda condição pareceu-me tola: ela fazia questão que durante um mês eu a levasse nos meus braços desde o quarto até à porta de casa, como tinha feito nos dias a seguir ao nosso casamento.

Não reclamei, não fazia a menor diferença.

Chegado do trabalho, contei os pedidos da minha mulher a Carolina e ela disse que eram um golpe miserável para me fazer mudar de ideias.

No primeiro dia, levei a minha mulher até ao quarto. Senti-me incomodado. Para mim, ela era uma estranha. O nosso filho viu e disse “o papá está a levar a mamã nos seus braços!”. E a minha mulher respondeu: “Não digas nada”.

No segundo dia, tudo foi um pouco mais natural, e surpreendi-me ao reparar que ela tinha alguns cabelos brancos e rugas precoces. Ela tinha colocado toda a sua alma no nosso casamento. Como é que eu podia agradecer?

Em pouco tempo surgiu algo diferente entre nós, que se tornava mais forte a cada dia. Fiquei surpreendido ao reparar que a minha mulher ficava mais leve a cada dia. Não disse nada a Carolina.

No último dia, quando me preparava para a colocar nos meus braços, encontrei-a perto do armário a reclamar que tinha emagrecido muito ultimamente. E estava de facto muito mais magra que antes. Tinha sido por causa da nossa relação?

O nosso filho entrou no quarto e perguntou quando iria levar a mãe nos braços até à porta. Para ele, aquilo já era tradição. Então, levantei-a e senti-me como no dia do nosso casamento. Era incrível. Ela abraçou-me suavemente.

Quando a coloquei no chão, peguei rapidamente nas chaves do carro e fui para o trabalho. Quando vi a Carolina, disse-lhe que já não me queria divorciar e que o amor pela minha mulher só tinha esfriado porque tínhamos deixado de prestar atenção um ao outro.

Eu estava feliz, porque logo iria ver a minha esposa. Saí o mais cedo possível do escritório, comprei o bouquet de flores mais belo que encontrei numa loja e escrevi “Seria uma honra levá-la nos meus braços até ao final” no cartão.

Cheguei a casa com o coração aos pulos e um grande sorriso no rosto. Subi as escadas, entrei no quarto e dei com a minha mulher na cama, morta.

Em pouco tempo, apercebi-me que ela tinha lutado com toda a garra contra um cancro nos últimos meses e não me tinha dito nada.

E eu não dei conta por estar ocupado com a Carolina. A minha mulher era uma pessoa incrivelmente sábia: para que eu não parecesse um monstro aos olhos do meu filho por causa do divórcio, pensou naquelas condições que ao início me pareceram tão estranhas.

Espero que a minha história sirva de ajuda para que alguém possa cuidar da sua família.”

Uma história verdadeiramente emocionante!

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