Era uma noite como tantas outras quando este casal se foi deitar, adormecendo pouco tempo depois. Passado um tempo, o namorado acorda com o cão a ladrar e a latir como que a pedir ajuda para algo. Ele levanta-se, e é aí que se apercebe que a sua namorada está inanimada na cama. De imediato chama ajuda e começa a realizar alguns exercícios de reanimação, não parando até a equipa de socorro chegasse ao local.
A rapariga acabou por sobreviver. Os médicos disseram que se não tivesse sido o namorado, ela podia não ter sobrevivido. Foi-lhe então diagnosticado o síndrome de Joanna Wolff-Parkinson-White, condição que significa que possui uma sobrecarga de conexões elétricas no coração, isto é, arritmias que causam paragens cardíacas.
Passado um tempo, ela relata a situação dizendo: “Lembro-me de adormecer, e no momento seguinte estava em terapia intensiva no hospital e foi-me dito que eu tinha sofrido uma paragem cardíaca. Os médicos disseram-me que eu estive tecnicamente morta durante 30 minutos até Andrew reiniciar o meu coração. Eu devo a minha vida ao meu cão e a Andrew. Se Leo não tivesse acordado Andrew, eu não estaria aqui hoje.”