Mary Katherine Backstrom, de Fort Myers, Flórida, partilhou acidentalmente a sua alegria de Natal com a pessoa errada num posto de gasolina.
Quando Mary decidiu fazer uma boa ação por um estranho numa loja de conveniência num posto de gasolina, ela não fazia ideia de que isso resultaria num momento embaraçoso que viria a ser do conhecimento de milhões.
Tudo começou quando a escritora e mãe de dois filhos estava a fazer tempo num Wawa, um posto de gasolina e loja de conveniência local, antes de ir buscar os filhos à escola. Ela tinha acabado de ler uma história no Facebook sobre como as pessoas são tão generosas durante as épocas festivas e como esse espírito melhora o humor de todos, então decidiu contribuir para isso e fazer uma boa ação por alguém desconhecido.
A mulher atrás dela na fila estava a comprar um refrigerante de gengibre, então Mary resolveu oferecer-se para pagar a sua conta. Foi um ato de gentileza simples, mas inesperado e adorável, que deixou a mulher comovida. Assim, a magia do Natal foi feita.
Então, Mary saiu da loja para voltar para o carro dela, ainda cheia de espírito natalício, e encontrou um homem a limpar o seu para-brisas. Impressionada com a magia das festas de fim de ano e a reverberante gentileza de estranhos, Mary caminhou até ao homem, deu-lhe um grande abraço e disse-lhe o quanto ela amava a humanidade e a magia do Natal.
Só havia um problema – é que aquele não era o carro dela… era o dele. Você tem de ouvi-la contar a história, com risadas contagiantes que têm conquistado os internautas.
Ela admite que estava sob o efeito de muita cafeína e bastante privada de sono – como acontece com a maioria das mães de crianças pequenas – quando abraçou e jorrou o seu entusiasmo sobre um estranho completamente apanhado de surpresa, mas espera continuar a viver a sua vida “com uma alegria irresponsável”.
“Este único momento devolveu tantas risadas e encorajamento à minha vida que eu tenho de pensar que há algo nisso. Acho que nós humanos sentimos falta de interações calorosas, mesmo que sejam um pouco… hm… bizarras”, concluiu.
Um brinde aos momentos humanos bizarros, estranhos e imprudentemente alegres que nos unem a todos!
