Decidir sobre retirar ou não um seu ente querido inconsciente do suporte de vida é uma decisão insuportavelmente dolorosa… mas neste caso, inspirou um milagre.
Lyndee Pellettiere-Swapp foi encontrada inconsciente pelo seu filho e levada às pressas para o hospital. Nos 12 dias seguintes, ela não reagiu a nenhum estímulo e ficou em coma (embora não tenha sido diagnosticada como morte cerebral).
Os sus médicos disseram à família que não havia nada a fazer e aconselharam-nos a interromper o suporte de vida. Por mais doloroso que fosse, a família concordou em honrar o desejo de ser dadora de órgãos de Lyndee.
Embora Lyndee não estivesse “acordada”, ela podia ouvir tudo o que a sua família e os seus médicos estavam a dizer, e ouviu a sua família falar com ela e despedir-se.
Ela até se lembra da equipa médica a preparar a sua família para a sua morte! E foi então que o seu marido lhe sussurrou: “Eu preciso que lutes”. Então, nesse momento, Lyndee lutou para lhe responder, arduamente.
Incrivelmente, as primeiras palavras que saíram dos seus lábios foram: “Eu sou uma lutadora”. A família dela ficou chocada e radiante de felicidade.
Agora que ela está recuperada, Lyndee está a contar a sua história para que outras pessoas que possam acabar numa situação semelhante saibam que devem conversar com os seus entes queridos.
“Só porque não se está consciente, não significa que não possa ouvir. Portanto, você deve conversar com os seus entes queridos se estiverem nessa situação. Eles ouvem”, explicou.
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