Lara, uma bebé de apenas 4 meses, tornou-se o centro de uma controvérsia nas redes sociais depois da sua mãe decidir furar-lhe as orelhas apenas um dia após o seu nascimento. A decisão, que ocorreu ainda no hospital, gerou uma onda de reações negativas e dividiu opiniões entre os internautas.
A mãe de Lara, que criou uma conta para a filha nas redes sociais logo após o nascimento, tem partilhado atualizações regulares sobre o crescimento da menina. No entanto, um vídeo recente, onde compara fotos de Lara com apenas 24 horas e com 4 meses de idade, chamou a atenção por um detalhe: as orelhas furadas da bebé desde o primeiro dia de vida.
Muitos internautas criticaram a decisão, argumentando que furar as orelhas de um bebé tão novo é uma escolha que deveria ser feita pela própria criança mais tarde. “Não entendo porque fazer isso tão cedo. É uma decisão que eles deviam tomar quando fossem mais velhos,” comentou uma usuária. Outros questionaram as prioridades da mãe, afirmando que no momento do nascimento, furar as orelhas não deveria ser uma preocupação.
Perante as críticas, a mãe de Lara decidiu responder: “Quando furas a orelha de um bebé com 2 ou 3 dias, eles não sentem dor como sentiriam com 1 ou 2 anos. Além disso, os furos foram feitos pelos neonatologistas no hospital ao nascer,” justificou-se, defendendo a sua escolha.
A defesa da mãe também gerou apoio de outras utilizadoras, que afirmaram que em diversos países é uma prática comum furar as orelhas de meninas logo após o nascimento. “Nos meus país, isto é normal. É algo cultural,” comentou uma seguidora, reforçando a ideia de que, em muitos lugares, essa tradição é bem aceite.
O vídeo e os comentários continuam a gerar debate, com opiniões divididas sobre a decisão de furar as orelhas de bebés tão jovens. Muitos argumentam que o procedimento deveria ser adiado até a criança poder tomar a decisão por si mesma, enquanto outros veem isso como uma prática cultural inofensiva.
E você, o que acha sobre esta questão? Será que a decisão de furar as orelhas de um recém-nascido é uma escolha válida ou algo que deveria esperar até que a criança possa decidir por si mesma?
