Os idosos, para além de serem seres humanos, e só por isso já terem direito a ser bem tratados, são pessoas com muita sabedoria e experiência que merecem todo o nosso respeito.
Esta história é sobre Norah, uma menina que estava prestes a completar 4 anos de idade, que confessou algo muito bonito a Tara, a sua mãe: “eu amo os idosos por causa da sua pele macia e andar vagaroso, e como a vida deles está no fim, gostaria de os amar até à morte!”.
Emocionada com as palavras da filha, Norah publicou-as no Facebook.
No dia a seguir, ambas foram ao supermercado comprar doces para a festa de aniversário de Norah, e acabaram por ter um encontro memorável.
Tara estava à procura de cupcakes quando reparou que Nora acenava a um idoso, visivelmente abatido, ao fundo do corredor: “Olá, velho, hoje é o meu aniversário!”.
Antes de ter a oportunidade de censurar a filha pelo termo usado, o idoso deu-lhe a entender que queria falar.
Sorridente, e com uma voz doce, o senhor perguntou: “quantos anos fazes hoje, pequena senhorita?”.
A partir daí, os dois ficaram a conversar, e depois da despedida o idoso desejou a Norah um feliz aniversário.
Mais tarde, voltaram a encontrar o idoso noutro corredor, e Tara chamou-o: “desculpe senhor, mas a Norah queria saber se você podia tirar uma fotografia com ela para o seu aniversário”.
Embora não percebesse bem o porquê da fotografia, acedeu ao pedido assim que Norah explicou que era para o seu aniversário.
Os três tiraram várias fotografias, Tara agradeceu e pediu desculpa pelo incómodo… e ficou surpreendida com a resposta do senhor!
“Não peça desculpa, pois este foi um dos melhores momentos da minha vida em muito tempo”, disse o Sr. Dan.
Juntamente com a publicação que tinha feito no Facebook, Tara acrescentou as fotografias que tinha tirado nesse dia.
Como uma das pessoas que a viu sabia quem era o senhor, resolveu entrar em contacto com Tara e informá-la que este tinha perdido a mulher em março.
Assim que soube disto, Tara soube que o encontro não podia ter sido um simples acaso, e que com certeza tinha tido a mão do destino. Por isso, pediu o número de telefone do idoso, e foram visitá-lo.
O Sr. Dan mostrou-lhes algumas das cartas escritas pela sua esposa coladas nas paredes da casa, e foi um dia muito bem passado para os três, principalmente para ele e Norah, que brincaram e comeram ao longo de 3 horas.
Quando acabaram de almoçar, o Sr. Dan cortou uma rosa vermelha do seu jardim, passou cerca de 10 minutos a retirar-lhe os espinhos e, amavelmente, entregou-a à menina.
Hoje em dia, o senhor é visitado pelas duas pelo menos uma vez por semana, e sente-se muito menos só.
O Sr. Dan e Norah já se consideram amigos inseparáveis, e a menina nunca se esquece de pedir à mãe para o visitar.
Considerado parte da família, o Sr. Dan até já foi convidado para passar o dia de ação de graças com a Tara e Norah.
Apesar de ter perdido a mulher, ganhou uma nova família e está muito feliz.
Não há dúvida que as duas tiveram um coração enorme em acolher desta forma o idoso nas suas vidas, mas este merece-o.
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