Genevieve Purinton diz que foi informada que a sua filha morreu logo após o nascimento, em Gary, Indiana, EUA, em 1949.
“Eu pedi para ver a minha bebé e eles disseram que ela morreu, é tudo o que me lembro”, conta Genevieve, agora com 88 anos.
Contudo, o que aconteceu foi que a bebé, Connie Moultroup, atualmente com 69 anos, foi adotada e viveu a maior parte da sua vida sem conhecer a sua mãe biológica. Connie cresceu no sul da Califórnia, e a sua mãe adotiva morreu quando ela tinha apenas 5 anos. Infelizmente, a nova madrasta era abusiva para com ela.
No dia 3 de dezembro do ano passado, Connie e a mãe biológica reencontraram-se após uma jornada que começou com um kit de teste de DNA “Ancestral”, um presente que Connie recebeu da própria filha no Natal anterior.
O reencontro teve lugar na comunidade de aposentados do Haley Park Apartments em Tampa, na Flórida.
“A minha mãe fantasiava em conhecer a sua mãe desde que tinha 5 anos de idade. É realmente o sonho de toda a sua vida”, disse a filha de Connie, Chase.
Chase comprou aquele kit de DNA, mas também usou um para testar os seus próprios genes. “Foi apenas um presente de Natal diferente, que mudou completamente as nossas vidas”, disse.
Os próprios resultados de Chase levaram-na a alguns primos que lhe contaram sobre a avó Genevieve.
“A minha mãe ficou muito emocionada e contou-me que o meu nome original era Margaret Ann Mitch”, disse Connie.
“Estamos entusiasmados com o facto de a Ancestry ter ajudado a conectar Genevieve Purinton com a sua filha ao fim de 69 anos. Desejamos o melhor a ela e à sua família, e que este seja apenas o começo de um relacionamento duradouro “, disse Jasmin Jimenez, porta-voz da AncestryDNA.
Segundo Chase, a revelação abalou a família, positivamente. “Chorámos muito. Houve muitas lágrimas desde então. Tem sido realmente incrível”, concluiu.
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