Esta história, que se passou em Cachoeira Alta, cidade do interior de Goiás, tem como protagonistas dois irmãos gémeos que se aproveitaram da sua semelhança física para sair com mulheres diferentes e enganá-las relativamente à identidade de cada um.
Em 2017, uma mulher que deu à luz a bebé de um dos gémeos começou a suspeitar dessa situação quando um deles apareceu no local onde tinham combinado encontrar-se com a motocicleta amarela do irmão.
Então, depois de dar à luz levantou-se a dúvida: quem seria realmente o pai da menina? Assim, o caso foi parar ao tribunal.
O juiz ordenou um teste de DNA para identificar o pai biológico da bebé, mas o teste não conseguiu determinar qual dos dois era o pai biológico da bebé, uma vez que como são gémeos idênticos partilham 99,9% do DNA.
Sem ter como saber qual dos homens era o verdadeiro pai da criança, o juiz estabeleceu que ambos deviam pagar 30% do salário mínimo mensal à mãe desta, e dividir as despesas de consultas, roupa e educação.
O que acha da decisão do juiz?
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