O campeão mundial de boxe Manny “Pacman” Pacquiao dispensa apresentações. Ele é o orgulho e a glória dos filipinos há quase 2 décadas. Com determinação, fé e duas luvas de boxe, ele colocou as Filipinas no auge inúmeras vezes.
Ele bateu-se contra Ricky Hatton, Oscar De La Hoya, Timothy Bradley e Floyd Mayweather Jr, destacando-se pela sua impressionante velocidade e força incrível.
Com todas aquelas lutas que ganhou, Pacquiao conquistou milhões e milhões de dólares em dinheiro, e decidiu usar o seu dinheiro para melhorar muitas vidas.
Ele voltou para o seu país natal, as Filipinas, e fez o que gostaria que alguém tivesse feito por ele quando era mais jovem.
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Pacquiao nunca hesitou em partilhar como foi sua infância: ele nasceu em Bukidnon, mas cresceu em Manila sem casa, e muitas vezes sem comida. Só aos 12 anos é que recebeu o seu primeiro par de sapatos!
A carreira de Pacquiao no boxe começou quando ele era adolescente. Ele ganhava algumas pequenas lutas aqui e ali e era pago pelas mesmas. Começou aos poucos, mas iniciou a sua carreira profissional no início de 2000, quando Freddie Roach começou a treiná-lo.
Depois de perder para Mayweather, mas ainda sair com 1,5 milhão de dólares, Pacquiao ainda resolveu aplicar esse dinheiro na construção de quantas casas pudesse para os residentes mais pobres de Sarangani.
Sarangani é uma grande província, e mesmo alguém com o dinheiro de Manny não pode construir casas para todas as pessoas lá. Ainda assim, ele fez o máximo que pôde – cerca de 1000 casas, para ser mais exato, sendo que cada casa pode acomodar pelo menos 3-4 pessoas.
Com infraestruturas e gestão económica mal desenvolvidas, o povo das Filipinas está muito familiarizado com a pobreza. Anos e anos de decisões erradas e dinheiro do contribuinte maltratado cavaram um buraco profundo, da qual a classe trabalhadora filipina não consegue sair.
Felizmente, o grande plano de construção de casas de Pacquiao representa um alerta e uma grande ajuda.
Agora, pelo menos mais 1000 famílias filipinas têm um teto, e tudo graças ao atleta favorito, que nunca se esqueceu de onde veio.
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