A família inglesa Rawnsley é composta por 9 pessoas: um casal, Gemma e Lewis, e os seus 7 filhos com idades entre 1 e 13 anos.
Gemma e Lewis fizeram questão de criar os seus filhos sem regras, pelo que nenhum frequenta à escola nem é seguido por tutores, tudo porque acreditam que as crenças dos pais não devem ser forçadas aos filhos.
Embora vistas como “selvagens” por algumas pessoas, estas crianças são totalmente autónomas. Os horários, as coisas que fazem, a roupa que vestem e os alimentos que comem estão ao critério dos jovens, pois o casal quer garantir-lhes o máximo de diversão e liberdade possível.
“A infância deve ser vivida em pleno e não cheia de regras”, diz o casal. Como tal, os filhos podem fazer piercings ou tatuagens, pintar ou cortar o cabelo como querem, entre outras coisas, como mini adultos.
Para Gemma e Lewis, tudo isso é normal – mais que isso, natural. Segundo o casal, a vantagem de educar os filhos assim é que eles aprendem a ser realmente responsáveis, ainda que haja a possibilidade de surgirem situações de risco.
O casal considera fundamental cometer erros e aprender com os mesmos. São os seus filhos que escolhem se querem aprender a ler e escrever, e então é Gemma e Lewis que lhes ensinam as coisas, consoante o que consideram importante, pois acham o sistema escolar “inadequado”.
Na verdade, as únicas regras a respeitar dentro da casa dos Rawnsley são: não mentir, não ofender e não se magoar.
Apesar de ser um método extremamente incomum e alternativo, o casal acredita que está a fazer um bom trabalho, até porque são elogiados por muitos estranhos.
Qual a sua opinião sobre a escolha de Gemma e Lewis?
