Emocionante

Operadora de serviço de emergência descobre que um “trote” era na verdade um código de alguém a pedir ajuda

Doyin, uma jovem de 15 anos, estava sozinha em casa quando um grupo de ladrões invadiu a sua casa. Aterrorizada, ela rapidamente correu para o quarto dos pais e escondeu-se no armário deles, agachando-se enquanto ligava para o 911.

A operadora que atendeu a sua chamada foi Angie Rivera, veterana despachante policial há 12 anos. Angie percebeu imediatamente que precisava de comunicar com Doyin usando uma voz calma e segura, para a ajudar a ficar mais tranquila.

Enquanto Doyin e Angie permaneciam em linha, Angie ouviu os intrusos aproximar-se do armário. Ela sabia que as duas precisavam de manter o volume baixo, para não serem descobertas.

Em vez de falar, Angie teve uma ideia brilhante: pediu à jovem para não falar, manter-se quieta, e responder “sim” ou “não” tocando no telemóvel.

Tentei sussurrar o máximo que pude. Por estar a falar com alguém tão jovem, a mãe em mim veio ao de cima”, explicou Angie.

Angie ficou ao telefone com Doyin até a polícia chegar à casa – mesmo depois de a encontrarem curvada no armário.

Depois de alguns minutos, que pareceram uma eternidade, os assaltantes decidiram fugir da cena do crime. Mas graças a Doyin, a polícia já estava a caminho. Felizmente, as autoridades conseguiram capturar os invasores em flagrante a meio da fuga.

Angie fez questão de dizer repetidamente a Doyin que ela foi muito corajosa e forte, e a jovem garante que se não fosse o profissionalismo e tranquilidade de Angie, talvez não tivesse tido a coragem para sobreviver à situação.

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