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Ex jogador da NFL, DeAngelo Williams, paga 500 mamografias para homenagear a sua mãe que morreu de cancro na mama

Passados 5 anos desde que a mãe de DeAngelo Williams faleceu, após uma batalha contra o cancro da mama, a dor de perdê-la permanece fresca no ex-jogador da NFL.

Atualmente, ele está ainda mais comprometido em lutar contra a doença e oferecer a outras mulheres a oportunidade de detetar o perigo antes que seja tarde demais para elas. Para homenagear a memória da sua amada mãe, o ex jogador de 36 anos tem ajudado mulheres em todo o seu país a pagar as suas mamografias através da sua organização sem fins lucrativos, a Fundação DeAngelo Williams. Ao longo dos anos, ele tem ajudado várias mulheres a detetar o cancro da mama a tempo.

O atleta perdeu a mãe, Sandra Hill, em 2014, com apenas 53 anos. Antes disso, Williams, que jogou oito temporadas no Carolina Panthers e outras duas no Pittsburgh Steelers, já tinha passado pela morte de quatro tias devido à mesma doença, todas elas antes de completar 50 anos. Tendo em mente todos os familiares falecidos da sua família, Williams decidiu ajudar as mulheres do país a pagar pelos exames de mamografia. “Ser capaz de ajudar todas essas mulheres é incrível”, disse ele.

Desde a introdução da iniciativa em 2014, o atleta já ajudou a pagar um total de 500 mamografias em hospitais em Pittsburgh, Pensilvânia, Memphis, Tennessee, Jonesboro, Arkansas e Charlotte, Carolina do Norte.

“Isto pode mudar vidas. Estamos a capacitá-las a receber este cuidado a que ninguém devia ser privado”, continuou Williams.

A causa ressoa profundamente com Williams, que pintou o cabelo de rosa em apoio à mãe quando ela foi diagnosticada com cancro da mama em 2004.

Para além disso, ainda pressionou a NFL a permitir que todos os jogadores usassem chuteiras rosa durante o mês de outubro, em homenagem do mês de consciencialização do cancro da mama.

 

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Algum tempo depois da morte de Sandra Hill, em 2014, quando Williams jogava no Carolina Panthers, lançou o programa “53 Strong for Sandra”, um evento na Carolina do Norte, onde o Charlotte Radiology and Levine Cancer Institute e a fundação do atleta colaboraram para fornecer mamografias e acompanhamento gratuitos a 53 mulheres da região.

No Twitter, Williams revelou porque escolheu 53 mulheres para o programa: esse é um número significativo para ele, pois representa a idade que a mãe tinha quando perdeu a batalha contra cancro. No ano seguinte, o atleta anunciou que o seu evento se tinha estendido a Pittsburgh e Memphis. Foi nesse mesmo ano que ele assinou um contrato de dois anos com o Pittsburgh Steelers.

Enquanto jogava pela equipa, Williams pediu à NFL permissão para usar rosa no seu uniforme durante todo o ano como uma homenagem a sua mãe e tias. No entanto, o seu pedido foi recusado.

Tendo ajudado centenas de mulheres até agora, Williams procura agora um objetivo ainda maior. Ele planeia realizar exames gratuitos de mamografia em todos os 50 estados, para que mais mulheres possam beneficiar do serviço. Num comunicado, a esposa e diretora executiva da Fundação DeAngelo Williams, Risalyn Williams, disse: “O DeAngelo quer garantir que nenhuma mulher (ou homem) luta contra o cancro da mama sozinha”.

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