Esta é a história de Christina DePino, uma mulher americana que estava grávida de 35 semanas, altura em que começou a sentir uma comichão intensa por todo o corpo.
“Ao início, era uma comichão geral, que se intensificou nas palmas das mãos e dos pés, e cheguei ao ponto de nem conseguir dormir à noite. Os meus braços e as minhas pernas chegavam a sangrar de eu coçar tanto”, conta Christina.
Depois de se queixar disto no Facebook, as amigas de Christina chamaram-na à atenção para o facto de aquela situação ser mais grave do que ela pensava, e esta decidiu escrever uma mensagem para alertar todas as grávidas que pudessem passar pelo mesmo:
“Se estás grávida e tens muita comichão, não ignores! Eu comecei a ter uma comichão intensa há semanas, que me deixava acordada a noite inteira. Graças a uma pequena reclamação no Facebook, e a pedido de Jennifer, Britney e Monica, fui ao médico queixar-me, e acabei por ser diagnosticada com colestase obstétrica, que não representa grande perigo para mim retirando a parte em que me dá uma comichão louca, mas que podia significar a morte do bebé após as 37 semanas! O diagnóstico oficial foi feito a semana passada e tive de realizar o parto esta semana. Somos tão abençoados! Obrigada por me terem dado esse conselho incrível, que pode ter salvo a vida da nossa preciosa menina! Sim, nós somos tão abençoados e estamos nas nuvens! Eu deixei isto público para que possam partilhar. Agora vou ser a maluca que anda por aí a dizer a todas as grávidas que tenham cuidado!”
A colestase trata-se de uma condição hormonal que afeta a vesícula biliar da grávida e pode resultar na morte do bebé ainda no útero caso não seja diagnosticada.
Depois do diagnóstico oficial de colestase intra-hepática da gravidez de Christina, o seu médico aconselhou-a a realizar um parto induzido na 37ª semana, por forma a minimizar o risco de vida da filha.
Então, no dia 28 de março de 2017, Christina deu à luz a pequena Lexa Rae, que felizmente nasceu com saúde.
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