O acontecimento mais triste que nos ocorre é sem dúvida a morte de um bebé ou de uma criança, pois trata-se de um ser doce e inocente com uma vida pela frente, e a quem a possibilidade de a viver foi retirada muito cedo.
Infelizmente, foi precisamente isso que aconteceu a Mirranda Grace Lawson, uma menina com apenas 3 anos, que morreu no início de Novembro deste ano.
Apesar de terem ficado completamente arrasados pela morte da filha, os pais de Mirranda dedicam-se agora a ajudar outras famílias e consciencializá-las para os riscos de asfixia presentes diariamente.
Alison Lawson, a mãe, estava muito feliz a passar o dia do seu aniversário em família, quando no fim da festa, o pior aconteceu: Mirranda foi a correr até à sala e caiu no chão inanimada.
Com medo que a menina estivesse a sufocar, os pais tentaram ver se esta tinha alguma coisa na boca, mas não encontraram nada.
Entretanto, a ambulância chegou e os paramédicos verificaram que o coração de Mirranda tinha parado, e embora não tivesse nada na boca, um pedaço de pipoca estava a bloquear o fundo da sua traqueia, impossibilitando a respiração.
Os paramédicos ainda conseguiram reanimá-la, mas por essa altura a menina já tinha sofrido graves danos.
No hospital, Mirranda foi ligada às máquinas, que respiravam por ela, mas rapidamente os médicos concluíram que a menina estava em morte cerebral.
Perante esta situação, os médicos pretendiam desligar as máquinas, mas os pais de Mirranda não estavam preparados e solicitaram mais algum tempo.
Então, levaram o caso ao sistema judiciário da Virgínia, alegando que Mirranda tinha uma hipótese, apesar de pequena, de conseguir recuperar.
O caso acabou por custar à família Lawson 30.000 dólares, que teve de pagar ao Supremo Tribunal do Estado.
Passados 6 meses, menina continuava ligada às máquinas, com direito a acompanhamento constante por parte das enfermeiras.
Por mais que Alison e Pat se tivessem esforçado para conseguir que a filha sobrevivesse, o tribunal não teve de decidir, pois infelizmente Mirranda acabou por piorar e morrer em novembro.

É inacreditável como uma simples pipoca foi o suficiente para roubar a vida de uma pequena desta forma!
Agora, só nos resta honrar a memória de Mirranda e alertar todos os pais para os perigos das pipocas e outros alimentos/objetos.
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