Esta é a história de Josh Marino, um sargento do Exército que, à semelhança de muitos militares, ficou com traumas devido ao serviço.
Josh sofreu uma lesão cerebral no Iraque, que provocou um transtorno de stress pós-traumático tão grave que o fez decidir cometer o suicídio.
“Eu não queria mais lidar com isto. Peguei numa das minhas facas, escrevi uma carta no meu computador e saí para fumar o meu último cigarro”, conta Josh.
Então, Josh ouviu um som vindo de fora do quartel em Fort Riley, que veio a mudar o rumo da sua vida: era um gatinho preto e branco, que apareceu vindo dos arbustos.
“Ele simplesmente aproximou-se, começou a enroscar-se na minha perna e deixou-se acariciar a sua cabeça. Então, eu desatei a chorar! Talvez ele soubesse que havia algo com o qual eu não conseguia lidar”, diz Josh.
O gatinho ajudou o militar a sentir-se acompanhado, e este batizou-o de “Scout”, passando a alimentá-lo todos os dias.
“Parei de pensar em todos os meus problemas e comecei a pensar sobre os problemas e o que poderia fazer para o ajudar”, continua.
Com o tempo, Scout deixou de aparecer e Josh ficou muito triste, mas começou a namorar e juntamente com a namorada foi a um abrigo para adotar um gato, devido à experiência positiva que tinha vivido com Scout.
“De repente, uma pequena pata preta e branca surge de uma caixa e começa a tocar no meu braço esquerdo. Eu abri a caixa, puxei-o para fora e segurei-o”, conta Josh.
Incrivelmente, era Scout, e Josh e a namorada fizeram questão de o levar com eles para casa pois o gato tinha mudado a vida do militar.
O veterano acabou por ser dispensado do Exército, casou com a namorada Becky, conseguiu um mestrado em reabilitação clínica e aconselhamento em saúde mental e um emprego no Departamento de Assuntos de Veteranos.
Uma história inspiradora que merece ser PARTILHADA!
