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Amar os filhos também significa deixá-los afastar-se e cometer os seus próprios erros

Um dos dons mais belos e extraordinários que a vida pode dar a alguém é um filho, um ser para criar, educar, cuidar e amar. Mas será que deve ser sempre assim ou é justo que os pais, depois de os filhos atingirem a maioridade, consigam cortar o cordão umbilical metafórico que os une e deixá-los partir?

Este é um dilema que preocupa a maioria dos pais quando os filhos saem de casa e iniciam a sua vida independente. Inicialmente, esta quebra pode mesmo ser traumática para os pais, que nem sempre estão realmente prontos para essa separação.

De repente, há um novo horizonte em que o filho viverá sem a presença dos pais, que o criaram, educaram e moldaram ao longo de toda a vida, permitindo-lhe tornar-se um adulto independente e com princípios.

No final de contas, bons pais são aqueles que conseguiram ensinar ao filho a importância do respeito, da educação, de saber estar no mundo, de ser independente.

Por isso, não desespere quando o seu filho decidir fazer as malas para uma nova aventura, seja para estudar, para trabalhar ou para amar – este é um passo fundamental para cada pessoa e necessário para garantir que os ensinamentos de vida dos seus pais deram frutos.

Então, queridos pais e mães, não chorem quando um dia o seu filho sair do ninho. Em vez disso, saiba que fez um ótimo trabalho. Não é o fim de nada, é apenas o começo de um novo ciclo em que todos vão poder descobrir-se e reinventar-se.

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