Inspiração

Aluno obtém as notas máximas e pede ao professor para dar os seus pontos a mais a quem precisa deles

Nós testemunhos rivalidades em todo o lado – no mundo dos negócios, do desporto, em círculos de amigos, na família, entre outros contextos, como a escola, onde aprendemos a competir desde cedo.

Embora a competição nos possa ajudar ter um melhor desempenho em certas tarefas, dificilmente nos ensina a ajudar os outros. Portanto, é surpreendente ver casos em que as crianças escolhem ser gentis com os outros em vez de apenas se quererem destacar como as melhores.

Por esse motivo, recentemente, Winston Lee, professor de história de Kentucky, partilhou nas redes sociais a fotografia de um teste com uma nota emocionante escrita por um dos seus alunos. “Os nossos alunos, embora muitas vezes enfrentem circunstâncias difíceis, nunca param de surpreender. Eles também sabem ser trabalhadores, atenciosos e bons”, disse Lee.

O aluno do ensino secundário em questão, que costuma ter sempre excelentes notas, pediu ao professor para dar os seus 5 pontos de bónus ao colega da sua turma que teve a pontuação mais baixa no teste.

Mesmo tendo a oportunidade de ter 99 pontos no teste, ao dar os seus pontos extra o aluno preferiu a gentileza de os partilhar com alguém que precisava mais do que ele.

“Ele é incrível. Tivemos enormes debates políticos em sala de aula este ano (sempre de forma amigável), e ele tem sempre contributos incríveis e inteligentes”, disse o professor de história.

“A turma tinha feito um jogo de revisão interativo no dia anterior ao teste, numa aplicação, na tentativa de marcar pontos ao responder a perguntas sobre o conteúdo do exame. Claro que ele acertou em tudo, e ganhou os 5 pontos de bónus. A maioria dos alunos de honra apega-se a todos os pontos possíveis, mas ele quis partilhá-los”, explicou Lee.

Então, o professor decidiu atender ao pedido do aluno, de uma bondade que realmente ajudou o colega a passar no teste.

“Esta é sem dúvida uma situação peculiar, mas os pontos são dele e ele deseja gentilmente presenteá-los a outra pessoa. Honrado e concedido! O outro aluno tinha tido 58% e precisava de 60% para passar. E boom, agora tem 63%”, disse o professor.

“Ser guiado pela compaixão, bondade e amor alguma vez foi considerado uma resposta errada? Curiosamente, este aluno deu a lição”, concluiu.

Embora muitas pessoas tenham elogiado o aluno trabalhador pela sua generosidade, outros não acham que o professor fez a escolha certa. Afinal, as pontuações dos testes devem refletir o conhecimento do aluno e não devem ser dadas gratuitamente, explicaram.

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