Recentemente, o júri do condado de Mobile concedeu a uma mulher $ 2,1 milhões, depois que ela afirmar que foi falsamente acusada de furto por uma loja Walmart em 2016.
Lesleigh Nurse foi acusada de roubar $ 48 em mantimentos, mas na verdade o scanner de auto verificação é que não estava a funcionar bem. Mesmo depois de obter ajuda de um funcionário da loja e pensar que o assunto estava resolvido, ela foi parada e posteriormente presa.
As acusações criminais foram posteriormente retiradas quando uma funcionária do Walmart não compareceu a uma audiência, mas Lesleigh continuou a receber cartas de um escritório de advocacia associado à Walmart exigindo que ela pagasse $ 200 para resolver o assunto ou seria processada por eles.
“No início, pensei em pagar só para aquilo acabar, mas a verdade é que eu não fiz nada de errado, logo porque é que eu pagaria por algo que não fiz?”, conta Lesleigh.
Em 2018, a enfermeira processou a Walmart pela prática de tentar força-la a pagar mais por mercadorias sob o falso pretexto de que as tinha tentado roubar.
No processo, o advogado da enfermeira escreveu que a Walmart “se envolveu num padrão e prática de visar cidadãos do Alabama falsamente acusados de furto em lojas, exigindo que o cliente inocente pague imediatamente ou corra o risco de ser processado, além das acusações criminais já pendentes contra eles, e frequentemente, como neste caso, o dinheiro exigido para resolver o problema é substancialmente maior do que o valor da mercadoria supostamente roubada”.
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